Inspiração
Nem sempre estamos aptos à escrever sob títulos sugeridos para o desenvolvimento de um texto.Eu em particular escrevo quando a emoção aflora.Preciso desabafar em palavras escritas,o que me invade a alma no momento.Costumo dizer que a tristeza é mais incentivadora do que a alegria.Talvez porque a alegria por si só já nos completa na hora.A tristeza costuma amortecer nossos sentidos aos poucos.
As vezes escrevo por observar pessoas ao meu redor,sejam parentes e amigos ou anônimos.Nos coletivos por exemplo ,vejo casos pitorescos e na hora me dá vontade de registrar ,como tenho feito.Imaginem!Ontem vi uma senhora tricotando uma tira de lã,sem o menor desembaraço.Diria até se tratar de uma principiante no tricô.Não resisti e comentei em voz alta(eu estava em pé ao lado dela)-Não sei como a senhora consegue...Ela sorriu e continuou a tricotar sem dizer nada,apesar do balanço e das brecadas bruscas que o motorista fazia.O que será que se passava no pensamento desta senhora ,alheia ao lugar e as pessoas a sua volta?Vai se saber...
Também me instiga escrever quando sinto aromas diversos.Alguns me reportam ao passado.Andando a pé é a hora em que me deparo com esses precedentes.Uma casa abandonada me fez lembrar do chalé onde morava uma amiguinha de infância,pelo cheiro de mofo extraido do calor do sol a secar a madeira úmida.Parecia que estavamos brincando no quintal daquela lembrança.
Cheiro de churrasco ,lembara meu falecido marido,um churrasqueiro de mão cheia.Incenso ,lembra meu pai quando usava o turíbulo para defumar a casa.Música!Como é gostoso lembrar de passagens de nossa vida através das canções.Tudo é motivo de inspiração para se transformar em crônicas.
Atualmente estou relendo um livro de Ignácio de Loyola Brandão,que adquiri em 2004 com direito a um autógrafo que dizia:-"Daisy-crônicas são para divertir ,emocionar,pensar na vida-Beijo Loyola".O livro faz parte da Coleção Melhores Crônicas que ele lançou na minha cidade nos dando o prazer de participar de uma palestra emocionante.Relendo o livro ,me inspiro cada vez mais a usar a escrita,como a melhor terapia para elevar o espírito.
As vezes escrevo por observar pessoas ao meu redor,sejam parentes e amigos ou anônimos.Nos coletivos por exemplo ,vejo casos pitorescos e na hora me dá vontade de registrar ,como tenho feito.Imaginem!Ontem vi uma senhora tricotando uma tira de lã,sem o menor desembaraço.Diria até se tratar de uma principiante no tricô.Não resisti e comentei em voz alta(eu estava em pé ao lado dela)-Não sei como a senhora consegue...Ela sorriu e continuou a tricotar sem dizer nada,apesar do balanço e das brecadas bruscas que o motorista fazia.O que será que se passava no pensamento desta senhora ,alheia ao lugar e as pessoas a sua volta?Vai se saber...
Também me instiga escrever quando sinto aromas diversos.Alguns me reportam ao passado.Andando a pé é a hora em que me deparo com esses precedentes.Uma casa abandonada me fez lembrar do chalé onde morava uma amiguinha de infância,pelo cheiro de mofo extraido do calor do sol a secar a madeira úmida.Parecia que estavamos brincando no quintal daquela lembrança.
Cheiro de churrasco ,lembara meu falecido marido,um churrasqueiro de mão cheia.Incenso ,lembra meu pai quando usava o turíbulo para defumar a casa.Música!Como é gostoso lembrar de passagens de nossa vida através das canções.Tudo é motivo de inspiração para se transformar em crônicas.
Atualmente estou relendo um livro de Ignácio de Loyola Brandão,que adquiri em 2004 com direito a um autógrafo que dizia:-"Daisy-crônicas são para divertir ,emocionar,pensar na vida-Beijo Loyola".O livro faz parte da Coleção Melhores Crônicas que ele lançou na minha cidade nos dando o prazer de participar de uma palestra emocionante.Relendo o livro ,me inspiro cada vez mais a usar a escrita,como a melhor terapia para elevar o espírito.
Daisy Zamari
Enviado por Daisy Zamari em 02/09/2016
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